quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sentar na rede do arco-íris,
Ver que o sol tão bonito desliza no infinito
Num elo que ilumina todo o mundo.
Pisar na grama de nuvens do céu,
Refletidas em ondas do revolto mar,
Como fúria de quem rega toda a terra...
Transpor toda velocidade como a luz,
Como relâmpagos clareando as trevas
Com olhos que acendem a escuridão,
Esperando uma mão que lhe de esperanças.
A lua surge pronta, tão prata,
Preparando um banquete celestial,
Iluminando o viajante noturno
Em caminhos que os passos transpõem...
E plantar no campo o suor,
Deslizando no rosto do homem,
Um atalho de sol e sombras
Numa tempestade e calmarias da vida...
Ver as trevas e retornar à luz...
Ver o dia , ver a noite, sol e chuva
Ver que o tempo gira sempre
Em sorrisos e lágrimas
Confundindo dor , alegrias ...
Envolto num diadema incomum
Mistérios em pensar assim tão distante
Onde as imagens embaralham-se pelo universo
Nas reações que me fazem e refazem
Na força maior de crer somente em Deus!
Autor – João Batista Barbosa – Mimoso do Sul – ES – 2009.

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