segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Uma sociedade entre falsos rumores,
Escondendo-se atrás do lixo e do luxo...
Pessoa que desfilam nas passarelas,
Dançando, enquanto admiram platéias de carniceiros.
Nojentos, hipócritas, puxa-sacos, imorais!
Tenho algumas vezes de presenciar,
E quando isto acontece
Acabo também me achando mais um canalha.
Sorrisos falsos para não ser irônicos,
Palavras somente por palavras,
União de corpos para sucumbir nas vaidades.
Entre sodoma e gomorra dos tempos atuais,
Vamos diluindo nestas falsidades...
Como espantalho no meio da solidão,
A dar sinais claros de toda palhaçada.
A arca já está quase pronta,
Para embarcar no juízo final,
Anunciando o que já está preescrito
Entre as previsões tão sagradas.
Entre túmulos caiados,
O mundo parece engolir o pó da destruição...
Pó que faz a cabeça em tantas loucuras...
Pó que polui e leva o eco-sistema para o fim .
Para o fim da humanidade
Que entre estas hipocrisias que associam em reuniões,
Para mostrar quem tem mais ou para se mostrar cada vez mais...
E vai ficando um vazio cada vez mais constante,
Numa monotonia que emudece o mundo.
A inquietação atinge somente os que desejam o bem,
Onde xingam e em repulsa brigam pelas causas tão sérias e nobres.
Vida de loucos, vida agressiva, vida imunda!
Mas uma vida que nosso Criador fez tão naatural,
Com o sentido tão expontaneo para se viver/
Num paraíso que antes chamado de terra
Hoje caminhamos a longos passos
Para as chamas do verdadeiro inferno.
AUTOR – JOAO BATISTA BARBOSA
MIMOSO DO SUL ES ANO 2009-12-21 C
COD. 0018.0059.0018 ES

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