Tão sublime é ter em casa um lugar onde possamos enxergar um pedacinho do universo e desfrutar dos transeuntes um sorriso, um aceno de mão, desejando paz e esperanças nos olhares que vagam pelas ruas...
Quero sentir os bons momentos, visando um campo aberto para o mundo, onde não haja desilusões, sofrimentos e nem ações supérfluas de pessoas hipócritas. Desejo ver gente que se preocupada com o bem estar do próximo e que saiba evoluir seus pensamentos para engrenar pensamentos que possam dinamizar forças para alento de muitos que precisam de incentivo.
Tudo que nos lisonjeia faz bem aos nossos anseios, mas é preciso estar atentos para não ficarmos só na felicidade temporária e esquecermos de agir. Precisamos escalar nossos caminhos, para diminuirmos cada vez os nossos erros. Precisamos reparar nossas perspectivas para que possamos animar também o nosso próximo.
Não desejo ser um bode expiatório e ficar da janela somente fingindo com uma mão santa, enquanto que as barbáries dos sentimentos transpõem por entre males que não desejo fazer, mas que se não tivermos cuidados, podemos cair em tentações e sucumbir com os males que este mundo oferece.
Desejo sim, cada dia melhorar um pouquinho, e dar alegria aos corações desamparados que perambulam pela vida, sem metas. Talvez assim eu consiga cada dia mais neste meu pedacinho de universo, unir minhas boas intenções com as minhas atitudes que devem correr junto aos pensamentos positivos para servirmos o nosso próximo.

Autor – João Batista Barbosa – Mimoso do Sul – ES – ano 2009 –
Cód. 039.039.059